quinta-feira, 27 de agosto de 2020
ANVISA E FIOCRUZ DISCUTEM REGISTRO DA VACINA DE OXFORD NO BRASIL
Antes mesmo de uma aprovação oficial da sonhada vacina contra o novo coronavírus, o Brasil já discute como será feito o registro da candidata de Oxford, considerada a mais avançada nos testes e estudos feitos em todo o mundo. Uma reunião entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), realizada na quarta-feira da última semana (18/8), definiu que o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) realizará as etapas de formulação, armazenamento e rotulagem da vacina. Já a produção do insumo farmacêutico ativo (IFA), que compõe o imunobiológico, será realizada no Centro Henrique Pena. Segundo o diretor do Bio-Manguinhos, Maurício Zuma, esse alinhamento entre os órgãos é fundamental para que o registro possa acontecer o mais rapidamente possível. “Essa análise prévia é uma prática de longa data que adotamos junto à Anvisa para a incorporação de tecnologias, e só traz benefícios para o país, na medida em que nos dá direcionamentos de medidas a serem tomadas antecipadamente para o cumprimento das exigências regulatórias e o apoio necessário para a importação dos insumos”, disse.
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